Patinho Feio História para Dormir

Confira esse lindo conto de fadas com a Patinho Feio História para Dormir uma noite de sono tranquila e agradável para crianças e adultos de todas as idades.

O conto de fadas fala sobre o Patinho Feio, um pato que tem esse nome porque quando nasceu era muito feio ao contrário de seus irmãos. Ele é um patinho de bom coração que frequentemente sofre rejeição por sua aparência. Ele mora junto de seus pais e seus irmãos perversos numa fazenda que fica num bosque cheio de animais. Além disso, é bastante aventureiro e amoroso.

Patinho Feio História para Dormir – Uma linda história infantil para crianças de todas as idades

Era uma vez, em uma fazenda, há muito tempo, uma mamãe pata sentada em seu ninho.
“Quanto tempo devo esperar meus bebês nascerem? Eu tenho que sentar aqui sozinha!”
Mas o que ela poderia fazer?
A mamãe pata deveria manter seus ovos aquecidos até os patinhos nascerem.

Por fim, os ovos começaram a quebrar. Um patinho amarelo saiu da casca, depois outro.
Todos eles balançaram as asas. “Quack!, Quack!”

“Olhem para todos vocês!” gritou Mamãe Pata de alegria. “Vocês são tão fôfos!”
“Quac, quá, quá!” eles disseram.

“Venham, façam fila”,
disse Mamãe Pata.
“Vamos descer até o lago para seu primeiro mergulho.”
Então ela contou: um, dois, três, quatro, cinco.
“Oh céus!” ela disse com uma cara assustada.
“Eu deveria ter seis patinhos!”

Um ovo grande ainda estava no ninho.

“Bem!” disse Mamãe Pata, “parece que aquele ovo grande vai demorar mais.”
Então ela teve que sentar em seu ninho novamente e esperar mais um pouco.

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No dia seguinte, o grande ovo começou a chocar.
De lá saiu um passarinho.
“Meu Deus! Como este parecia diferente!”
Ele era muito maior que os outros.
Ele não era amarelo, mas totalmente cinza-escuro. E ele caminhou de maneira engraçada.

Um dos patinhos amarelos apontou.
“O que é aquilo? Ele não pode ser um de nós!
“Nunca vi um patinho tão feio!” disse outro.

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“Como você pode dizer uma coisa dessas?” disse Mamãe Pata com uma voz severa.
“Você tem só um dia de nascido! Seu irmão nasceu no mesmo ninho que você. Agora alinhem-se. Iremos ao lago para seu primeiro mergulho.”

Durante todo o caminho, os outros patinhos grasnaram: “Feio! Feio! Feio!”
O Patinho Feio não sabia por que os outros patinhos gritavam com ele. Ele ficou no último lugar da fila.

Quando chegaram ao lago, cada pato amarelo pulou e nadou atrás da Mamãe Pata.
Quando chegou a sua vez, o Patinho Feio também pulou e começou a remar.

“Pelo menos ele sabe nadar”, pensou Mamãe Pata.

Quando os patinhos amarelos saíram da água e começaram a brincar, o Patinho Feio tentou brincar com os irmãos.
Eles gritaram com ele: “Vá embora! Não vamos brincar com você! Você é feio. E você anda estranho!

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Quando a Mamãe Pata estava por perto, ela não os deixava falar assim. Mas ela nem sempre estava por perto.

Um dia, um dos patinhos amarelos disse ao Patinho Feio: “Quer saber? Você nos faria um grande favor se simplesmente fosse embora!

“Por que eles não me deixam ficar?” pensou o Patinho Feio. Ele abaixou a cabeça. “Eles devem estar certos. Eu devo ir.”

Naquela noite, o Patinho Feio voou por cima da cerca do quintal. Ele voou até pousar do outro lado do lago. Lá ele conheceu dois patos adultos.

“Posso ficar aqui por um tempo?” disse o Patinho Feio. “Não tenho outro lugar para morar.”

“O que nos importa?” disse um dos patos. “É um grande lago. Só não fique no nosso caminho.

De repente, um grande cachorro faminto apareceu correndo atrás dos dois patos. Eles rapidamente voaram no ar e suas penas caíram no chão.
O pobre Patinho Feio congelou de medo.
O cachorro cheirou e cheirou o Patinho Feio, depois se virou e foi embora. “Sou feio demais até para aquele cachorro velho e malvado”, disse o Patinho Feio com a cabeça baixa.

O céu ficou escuro. Um relâmpago iluminou o céu. Então veio uma grande tempestade, com fortes chuvas caindo.
Em poucos instantes, o Patinho Feio ficou totalmente encharcado. Um vento frio começou a soprar.

Ele segurou as asas perto do peito. “Se ao menos houvesse algum lugar onde eu pudesse secar.”

De repente, uma pequena luz piscou ao longe, na floresta. Poderia ser a cabana de alguém?

O Patinho Feio voou até a porta. “Quaque?” disse ele. A porta da cabana se abriu com um rangido.

“O que é todo esse barulho?” disse uma velha, olhando para a direita e para a esquerda. Seus olhos não eram tão bons, mas ela podia ouvir.
Ela olhou para baixo. “Ah, um pato!” Ela pegou o Patinho Feio e o deixou dentro de sua cabana. “Você pode ficar aqui, mas espero que ponha ovos”, disse ela.

Um gato e uma galinha se aproximaram do Patinho Feio.
“Quem você pensa que é, vindo aqui e ocupando espaço perto do fogo?” disse o gato.

“Sou a única por aqui que põe ovos.”, disse a galinha,

“Não se preocupe”, disse o Patinho Feio. “Eu sou um menino pato.”

“Então por que você está aqui?” disse o gato. “Você não ouviu o que a velha disse?”

“Saia daqui, impostor!” cacarejou a galinha.
“Vá embora!” gritou o gato.

A porta ainda estava um pouco aberta, então o pobre Patinho Feio saiu pela porta e voltou para a tempestade.

“Ninguém nunca me quer”, disse o Patinho Feio com lágrimas nos olhos.

A tempestade terminou. Finalmente ele encontrou outro lago. Olhando para a água, o Patinho Feio viu um reflexo de cima – um bando de pássaros grandes voando.

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Ele se virou para olhar para eles. Eram os pássaros mais lindos que ele já tinha visto. Seus corpos longos e pescoços esguios voavam pelo céu com facilidade e graça. Ele observou até que o último pássaro desapareceu de vista.

O Patinho Feio ficou no lago enquanto os dias ficavam mais curtos. As folhas ficaram vermelhas e douradas e caíram no chão. O inverno chegou junto a neve branca. O vento frio soprou e as nuvens escureceram.

O Patinho Feio teve que mergulhar em buracos na água coberta de gelo para encontrar peixes para comer. Tudo o que ele podia fazer era continuar remando na água para que ela não congelasse ao seu redor e o prendesse no lago.

“Eu estou tão cansado!” ele pensou. O gelo ficou mais espesso e se aproximou dele.

Num momento, duas mãos gigantescas o levantaram. “Pobrezinho!” disse um fazendeiro. Ele segurou o Patinho Feio perto de sua jaqueta grossa de lã quente. “Você não voou para o sul com os outros?” O fazendeiro o estava carregando para algum lugar, mas para onde?

Os meses seguintes foram adoráveis. Calor do calor do fogo e também do coração do agricultor. Durante o resto do inverno, o fazendeiro cuidou do Patinho Feio.

Finalmente, a primavera chegou. Folhas verdes cresciam nos galhos das árvores. Flores curtas e brilhantes surgiram do chão.

“É hora de você voltar ao lago para nadar novamente, como você nasceu para fazer”, disse o agricultor. Ele levou o patinho de volta ao lago onde o encontrara e colocou-o com cuidado na água.

“Eu me sinto bem!” disse o jovem pássaro, batendo as asas. “Ora, acho que nunca me senti tão forte como agora!”

A primavera passou e o verão. Quando as folhas começaram a mudar de cor novamente, um dia o Patinho Feio ouviu sons de respingos atrás dele. Ele se virou. Um bando daqueles mesmos lindos pássaros que ele uma vez viu voando no céu pousou ao lado dele no lago.

“Não se preocupe!” ele disse aos lindos pássaros, estendendo uma asa. “Eu irei embora. Não vou criar problemas para você. Ele se virou para ir embora. Quando ele olhou para o lago, viu um reflexo na água que parecia um daqueles lindos pássaros. Por que aquele pássaro estava tão perto dele? Ele pulou para trás. O reflexo também saltou para trás.

“O que é isso?” ele se perguntou. Ele esticou o pescoço, e o reflexo do lindo pássaro no lago esticou o pescoço também.

“Por que você está indo tão cedo?” gritou um dos lindos pássaros.

“Fique aqui conosco!” disse outro. “Seremos amigos.”

Então o pássaro que era o Patinho Feio soube o que havia acontecido. Ele não era mais um pássaro feio e cinzento que cambaleava quando andava. Ele havia se tornado um cisne! Mas então ele pensou em outra coisa.

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“Ah, você só está me convidando porque sou um cisne e me pareço com você”, disse ele.

“Não é nada disso!” disse o primeiro cisne.

“Outros pássaros voam conosco que não se parecem em nada com a gente”, disse o segundo cisne. “Como o Pelicano.”

“Sim”, disse o Pelicano. Fiquei acordado até tarde na noite anterior. Dormi até meio-dia e meu rebanho partiu sem mim. O que posso te dizer? Acontece.”

“E a Garça ali”, disse o primeiro cisne.

“Foi um dia de muito vento”. “As correntes – incríveis! Muita diversão. Então descobri que meu rebanho havia decolado. A essa altura, não havia como alcançá-lo.”

O herói da nossa história não ficou convencido. “Vou ficar aqui”, disse ele. “O inverno pode ficar um pouco frio, mas a primavera chegará.”

“Pode ficar um pouco resfriado?” disse o segundo cisne. “Pense nisso. No lugar para onde voamos, o sol brilha forte o dia todo. A grama espessa e deliciosa do lago. Muitos pássaros vão para lá, de todos os tipos.”

“Vamos!” disse o primeiro cisne. “Aposto que você adoraria voar mais longe do que apenas ao redor deste lago.”

Isso era verdade. Ele sempre se perguntou para onde os outros pássaros estavam voando. Que tipo de lugares misteriosos eles foram?

Em um momento, todo o rebanho, incluindo seu mais novo amigo, bateu as asas e decolou para o céu azul claro.

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